Ford Ka leva zero no teste de colisão
Ford Ka segue rastro do HB20 e leva zero no teste de colisão
A bruxa do crash test está solta, pelo menos para Hyundai e Ford. A marca do Oval Azul é mais uma que sentiu o peso das mudanças do novo protocolo do Latin NCAP. O Ford Ka voltou aos laboratórios do instituto, no Uruguai, e recebeu nota zero no novo ensaio.
Assim como aconteceu com o Hyundai HB20, a versão sedã do compacto baiano não oferece proteção satisfatória para o tórax no teste de colisão lateral, fator que fez com que ele recebesse nota mínima.
Também foram fatores de nota zero a ausência do controle de estabilidade (ESP) como item de série, assim como sistema de frenagem autônoma de emergência.
Segundo o instituto, o Ka Sedan equipado com dois airbags entrega nível de proteção para adultos de 34%, apenas 9% para crianças e 50% para pedestre. E no quesito segurança e assistências eletrônicas, ele obteve apenas 7% de êxito.
Em nota, a Ford anunciou que o Ka atende às exigências legais dos mercados em que é comercializado. No entanto, aponta que tem trabalhado para ampliar os equipamentos de segurança em toda linha do compacto, como bolsas laterais e ESP.
Não é a primeira vez que o Ford Ka leva bomba no Latin NCAP. Em 2017, ele foi reprovado no teste de colisão lateral pelo fato de uma das portas ter aberto durante o choque.
HB20
Em 9 de outubro, o Latin NCAP divulgou os resultados do teste de auditoria do ensaio realizado em dezembro de 2019, que derrubou a avaliação de segurança do compacto de quatro para uma estrela de proteção de adultos. O carro testado era uma versão equipada com apenas airbags frontais e identificou insuficiência na proteção da região torácica para adultos. No final, também ficou sem nenhuma estrela.
Novo Protocolo Latin NCAP
O novo protocolo do Latin NCAP entrou em vigor este ano e seguirá até 2024, quando será apresentada nova metodologia, que irá abarcar novos testes e exigências. Os ensaios passaram a avaliar diferentes quesitos como proteção para pedestres, tecnologias de segurança e também fatores como o vazamento de combustível.
Segundo o Latin NCAP, nos ensaios de colisão frontal, lateral e no teste do poste (que também se torna padrão), caso o tanque seja avariado e ocorra derramamento do líquido inflamável, todo o teste será penalizado.
Em coletiva no final de outubro, o diretor geral da Latin NCAP, Alejandro Furas, deixou claro que modelos de grande volume sempre serão acompanhados de perto. E faz sentido, pois são carros que representam a maioria nas ruas, muitos deles com listas de equipamentos mais simples, o que pode impactar em sua segurança.
É onde Ka e HB20 orbitam. Quem será o próximo?
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