Depois de aparecer em mercados latinos, finalmente a Chevrolet anuncia a chegada do Onix RS para o brasileiro. Porém, bem diferente do Sandero R.S. e do Polo GTS, o Onix apimentado está longe de ser um esportivo nato. Isso porque ele será equipado com o mesmo motor 1.0 turbo de 116 cv, que equipa grande parte das versões do compacto. O que não está definido é se a versão terá transmissão automática de seis marchas ou manual de seis marchas.
Não que o motor seja fraco. Pelo contrário a unidade três cilindros turbo é mais que esperta, mas ele não traz nenhum diferencial técnico das demais versões. Assim, o novo Onix RS engrossa a lista dos esportivados como seu ancestral Corsa SS. Na China, de onde a atual geração do Onix teve origem, o sedã Plus já conta com a versão de perfil esportivo.
“O conceito RS na linha Chevrolet foca no aspiracional e agrega um visual bem esportivo ao veículo. A versão conta com acabamentos específicos que proporcionam uma aparência exclusiva ao acentuar as linhas aerodinâmicas da carroceria e dão um toque mais marcante para o interior”, explica Hermann Mahnke, diretor-executivo de Marketing da GM América do Sul.
Em suma, o Onix RS terá um bocado de enfeites para deixar seu visual mais agressivo. Itens de acabamento exclusivos, para evidenciar a versão, dentre outros apetrechos para diferenciá-lo dos demais.
RS
A combinação das duas consoantes não é uma exclusividade da General Motors. Além da Renault que adota a sigla nas versões de alto desempenho na Europa, a Audi também fez carreira com a abreviação de RennSport, que numa tradução literal significa “corrida”. Agora a Chevrolet estreará a sigla no mercado brasileiro. O Onix será o porta-bandeira, mas não espere dele o mesmo vigor dos colegas que também levam as consoantes cravadas na carroceria.
Marketing
As versões esportivadas estão no mercado há muito tempo. E apesar de soar como um placebo, são produtos que têm aceitação no mercado devido ao preço final, visual exclusivo e conteúdos embarcados. No entanto, quando se inclui modificações mecânicas nessas versões, seu custo de produção sobe, além de exigir adequações na linha de montagem. Tudo isso impacta no preço final.
No ano passado, numa conversa com um executivo (de uma fabricante que tinha acabado de lançar uma versão esportivada de um de seus modelos), ao ser questionado o por quê de o consumidor optar por um carro que só parece esportivo, mas é igual aos demais, ele explicou:
“Muitas vezes o consumidor quer apenas aquele visual. Não está interessado num acerto mais firme de suspensão, que deixará o carro mais duro, ou num escapamento de menor restrição, que vai reverberar na cabine. Além disso, qualquer alteração técnica irá impactar no preço e reduzir o público potencial”, contou o executivo.
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