NOTÍCIA – Marruá, pau para toda obra

Tem hora que não tem jeito. Não basta ser um 4×4 e fazer trilhas numa boa. Para encarar o verdadeiro uso severo no dia a dia, como o uso em minerações, eletrificação rural ou reflorestamentos, é preciso que ele tenha sido projetado com essa finalidade.

É o caso da segunda geração dos Agrale Marruá 4×4 para serviços severos no fora de estrada. Para começo de conversa, eles vem com o DNA de veículos desenvolvidos para serviço militar e são caminhões que contam com a agilidade e a versatilidade de uma picape média. Um dos modelos, o AM 200, é também o único caminhão 4×4 com cabine dupla de série disponível no mercado. O outro é o AM 300, que possui maior capacidade de carga e eixo com rodado duplo na traseira.

AM 200
AM 300

Na parte estética, essa nova geração ganhou novas portas, capô do motor, tampa traseira maior, paralamas com degraus na lateral para facilitar o acesso à caçamba, cabine mais ampla para melhorar o conforto e até um novo painel. As lanternas traseiras agora são compostas por LEDs para melhorar a visibilidade. Na mecânica, o chassi foi redesenhado para suportar melhor as cargas e torções e a suspensão traseira recebeu novos amortecedores, mais fortes e reposicionados. Um detalhe importante para o uso severo, é que a capacidade de passar por trechos alagados sem o uso do snorkel foi elevada de 600 para 800 milímetros.

Ambos são equipados com motor diesel 2.8 da Cummins com 150 cavalos de potência e câmbio manual de cinco marchas. Entre as novidades, a possibilidade de colocar opcionalmente a caixa de transmissão reduzida no AM 200 e que é de série no AM 300.

Para encarar o batente numa boa, são equipados com tanque de combustível de 100 litros, direção hidráulica, controlador automático de velocidade e tacógrafo eletrônico. Possuem uma boa lista de equipamentos opcionais para incrementar o conforto e a versatilidade, como ar-condicionado, faróis de neblina, quebra-mato, snorkel, engate para reboque, guincho, trio elétrico e até um kit multimídia com GPS, câmera de ré e sensor de estacionamento.

 

Fotos: Julio Soares / Divulgação Agrale

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