Criança bate carro elétrico da GAC dentro do shopping

GAC batido no Shopping Villa LobosGAC batido no Shopping Villa Lobos

GAC batido no Shopping Villa Lobos

Um incidente inusitado e não trágico – por pouco -, sacudiu o Shopping Villa Lobos, em São Paulo, neste sábado (7). Uma criança, que havia entrado em um carro elétrico da GAC – marca de carros eletrificados recém-chegada ao mercado brasileiro, com produtos que começam na faixa dos R$ 175 mil –, acelerou um veículo e o colidiu contra uma loja de joias. Tudo dentro do centro comercial.

O episódio levanta um sério alerta para concessionárias e expositores de veículos sobre a importância de manter os carros no “modo showroom” quando estes forem abertos ao público.

Imagens do ocorrido, que rapidamente viralizaram na internet, mostram o carro da GAC parado após o impacto, e a fachada da joalheria danificada.

A agilidade na resposta e segurança das operações em shoppings é crucial e, felizmente, o acidente não teve maiores proporções. Em nota, a administração do Villa Lobos informou que prestou a assistência necessária aos envolvidos e que as atividades do estabelecimento seguiram normalmente. A Secretaria da Segurança Pública confirmou que não houve registro oficial de ocorrência policial.

Vigilância é a chave

O caso é um lembrete importante para concessionárias e pontos de venda que exibem veículos em áreas de grande circulação, como em shoppings. Carros expostos são um convite natural à curiosidade, especialmente para crianças. No entanto, a segurança deve ser prioridade máxima.

O “modo showroom” não é frescura, é fundamental. Ele desabilita ou restringe funções de condução do veículo, como a aceleração, garantindo que, mesmo que alguém mexa nos pedais, o carro não se mova ou o faça de forma segura e controlada. É uma medida preventiva essencial para evitar acidentes – como esse visto no Villa Lobos.

A pergunta que fica é: como um carro elétrico, ainda mais com o torque instantâneo que entrega, pôde ser acelerado por uma criança em um ambiente tão movimentado? Falha humana, esquecimento ou desatenção?

Independente da causa, o recado é claro: as equipes de exposição e vendas precisam redobrar a atenção e seguir os protocolos de segurança à risca.

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