A nova face da Ranger
[su_heading]Ford Ranger 2017[/su_heading]
Globalização é um termo que está na moda já há algum tempo e a indústria automobilística é uma das mais ativas nessa área. A grande vantagem disso é a chamada economia de escala, que permite reduzir custos de produção (que nem sempre chega até os consumidores…) e, também, a manter os veículos tecnologicamente em dia em todos os mercados em que a marca atua.
É o que a Ford fez agora, com a Nova Ranger modelo 2017, introduzindo a linha que também é vendida na Europa, Ásia e outros mercados. O preço do novo modelo subiu em relação aos atuais. A versão mais barata parte de R$ 99.500 (cabine dupla flex) e chega aos R$ 179.900 na versão topo de linha (cabine dupla diesel). Mas, a linha recebeu mais equipamentos de série, como a Limited, a mais cara, que tem os mesmos recursos tecnológicos do Ford Fusion, e a garantia é de 5 anos.
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As novidades ficam por conta de uma reestilização na frente, com nova grade trapezoidal, capô do motor, faróis principais mais longos e os de neblina também redesenhados. Um conjunto que ficou mais moderno e sem perder a impressão de robustez que esse tipo de veículo tem de passar. O interior, por sua vez, foi totalmente reformulado. Ganhou um novo painel e revestimento, conferindo um ar mais refinado ao conjunto. A Limited agora vem equipada com sistema multimídia SYNC com comandos de voz, navegador e tela de 8 polegadas. Conforme a versão, apresenta várias novidades no segmento, como o sistema de alerta de colisão, piloto automático adaptativo, farol alto automático, sistema de permanência em faixa, sensores de estacionamento com câmera de ré e monitoramento de pressão baixa dos pneus. Todas as versões, porém, são equipados de série com sete airbags, direção elétrica, sistema Isofix para prender cadeirinhas de crianças e sistema AdvanceTrac (composto de controles eletrônicos de tração e estabilidade, auxiliar de partida em rampa, controle automático em descida, controle anti-capotamento, controle adaptativo de carga e assistente de frenagem de emergência), incrementando a segurança.
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Na mecânica continuam os mesmos propulsores, o 2,5 litros Duratec flex, de 173 cavalos/25,0 kgfm de torque com etanol e 168 cavalos/24,4 kgfm com gasolina, com sistema de partida a frio com etanol eletrônico; e os turbodiesel Duratorq 2,2 litros (que ganhou 10 cavalos) com 160 cv/39,3 kgfm e o Duratorq 3,2 litros com 200 cv/47,9 kgfm, que recebeu novos injetores, turbo e novas válvulas, além de coxins de apoio do motor para diminuir o nível de vibrações.
Com o objetivo de diminuir o consumo de combustível, a Ford fez modificações nos câmbios, alongando a relação de marchas do manual de 5 e 6 marchas e, também, no conversor de torque do automático de 6 marchas. Para colaborar nessa redução de consumo, além do uso de direção elétrica, os pneus agora são do tipo de baixo atrito de rolamento, os chamados pneus verdes. Com essas modificações a Ford divulga uma redução no consumo de combustível de 15% e de 16% nas emissões de gases nocivos. O seletor de tração 4×4 ou 4×2 (normal e reduzida) é do tipo eletrônico com comando no console. A nova Ranger também tem capacidade de imersão de até 80 centímetros.
Para o mercado brasileiro, a Ranger oferece duas opções de motores diesel com tração 4×4: o motor 2,2 litros com câmbio manual ou automático, na versão XLS, e o motor 3,2 litros de 5 cilindros e câmbio automático de seis marchas, nas versões XLT e Limited.
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Preços:
Ranger 2.5 Flex XLS 4×2 R$ 99.500
Ranger 2.5 Flex XLT 4×2 R$ 109.500
Ranger 2.2 Diesel XLS 4×4 R$ 129.900
Ranger 2.2 Diesel XLS aut. 4×4 R$ 142.900
Ranger 3.2 Diesel XLT aut. 4×4 R$ 166.900
Ranger 3.2 Diesel Limited aut. 4×4 R$ 179.900
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Fotos: divulgação Ford