Marca investirá 16 bi até 2028 com novos carros, incluindo picape e motores híbrido flex. Confira as novidades da Volkswagen
A Volkswagen viu que Stellantis e General Motors (GM) se moveram e resolveu não ficar para trás na corrida pela eletrificação e redução de carbono no Brasil. Tanto que a marca alemã anuncia investimento extra de R$ 9 bilhões no país . Considerando aporte já feito anteriormente,a Volks chega a R$ 16 bilhões de 2022 a 2028, sendo a montadora com o maior investimento no país no período pós-pandemia.
Esse recurso será aplicado nas quatro fábricas que o grupo tem no Brasil com a promessa de lançar 16 novos produtos na América Latina nos próximos anos. Isso inclui quatro veículos completamente novos, incluindo uma pick-up. Além disso há um novo motor híbrido flex e nova plataforma flexível.
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A nova ofensiva de produtos da Volkswagen abrange modelos híbridos, 100% elétricos e Total Flex. Ou seja, também haverá importação de modelos elétricos, bem como a nacionalização de híbridos.
Destaque para a nova plataforma MQB Hybrid, desenvolvida especificamente para a Região América do Sul, combina sistemas avançados de combustão e eletrificação, proporcionando uma arquitetura eletrônica com maior conectividade e tecnologia de assistência ao motorista avançada.
Os investimentos também englobam uma fábrica em São José dos Pinhais (PR), onde será produzida uma pick-up inédita, e a unidade de Taubaté (SP), responsável por um automóvel 100% desenvolvido no Brasil. Da fábrica de São Carlos (SP) virá o novo motor híbrido flex.
A nova picape deverá ser um veículo maior que a Saveiro e menor que a Amarok. Sim, estou falando da Tarok, o inovador conceito apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo de 2018. Anteriormente descartada, será finalmente rival de Fiat Toro e Chevrolet Montana.
O carro de Taubaté deve ser um SUV subcompacto de porte de Fiat Pulse. O modelo é chamado por alguns como “novo Gol” e já foi antecipado pela prefeitura da cidade.
Isso porque a empresa afirmou que prorrogou até 2028 os acordos coletivos. A negociação contribuiu para consolidar os planos da Volkswagen do Brasil de desenvolver e produzir novos veículos e sistemas de propulsão no país.
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