A Polestar, marca de elétricos da Volvo, acaba de apresentar seu mais novo conceito, o O2. Trata-se de um cupê, que pode se converter num roadster, quando se recolhe o teto rígido.
Nada demais quando falamos dessa forma, uma vez que o Mercedes-Benz SLK fez isso há quase 30 anos. Mas o grande barato é que no O2 o teto é basicamente duas placas de vidro polarizado adornadas por um arco metálico.
Aberto ou fechado, o esportivo impressiona pelo visual. “O Polestar O2 é a nossa visão de uma nova era para carros esportivos. Ao misturar a alegria da condução aberta com a pureza da mobilidade elétrica, ele desbloqueia uma nova mistura de emoções em um carro. Mas, como acontece com todos os nossos carros, somos mais do que apenas corridas em linha reta. É quando você vira o volante que a verdadeira diversão começa”, aponta Maximilian Missoni, chefe de design da Polestar.
Se não bastasse o estilo arrojado, o modelo ainda é fabricado com composto plástico batizado de monomaterial. Segundo a Polestar, esse composto é utilizado em diferentes componentes do carro.
Outra excentricidade do O2 é seu drone acoplado no aerofólio. Ele conta com a a pequena aeronave que permite gravar vídeos dinâmicos do carro em velocidades de até 90 km/h.
“Integrar um drone cinematográfico autônomo foi algo que nos permitiu ultrapassar os limites na frente da inovação. Não precisar parar e descarregar o drone antes de filmar, mas sim implantá-lo em velocidade, é um benefício fundamental para esse design inovador”, afirma o executivo.
O que a Polestar deixou de informar é qual é o conjunto mecânico do conceito. Número de motores, potência, torque e autonomia das baterias. Mas isso é só um detalhe para esse carrinho. Afinal ele tem um drone.