Para desenvolver o novo monoposto que será utilizado na temporada 2022 da Fórmula 1, a categoria utilizou a tecnologia Computational Fluid Dynamics (CFD), que demandou 1.150 de núcleos de computação Amazon Web Service (AWS).
Isso significa que o emaranhado de processadores em nuvem foram capazes de simular mais de 550 milhões de pontos de dados. Ou seja, foi possível construir o carro e testar todas as variáveis de clima, piso, suspensão, motores, aerodinâmica e outros parâmetros que não podem ser ignorados na realidade.
Segundo os projetistas foi possível corrigir deficiências como a perda de downforce quando os carros estão muito próximos. Atualmente um monoposto perde cerca de 50% do efeito solo quando está a cerca de 20 metros do carro da frente, devido a turbulência exercida pelo primeiro bólido.
Com as novas simulações foi possível reduzir a perda para apenas 15%. Ou seja, o carro se mantém estável mesmo com fluxo de ar irregular. “Usar a nuvem da AWS realmente removeu todas essas barreiras e nos permitiu executar o que queríamos, quando queríamos e como queríamos. Isso é algo que eu não teria acreditado ser possível antes de comprovar o poder da AWS, Esse é o futuro”, aponta o diretor técnico da Fórmula 1, Pat Symonds.
Foto: Fórmula 1/Divulgação
Marcelo Jabulas é Jornalista.
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Ver comentários (2)
Ficou lindo. É impressão minha, ou a traseira está com 1 grau negativo (além da dianteira com mais do que isso, é claro) ?
Bela máquina!
Parece ser uma evolução da asa atual, que já tinha um apêndice negativo, mas prolongado até o chassi. O que chama atenção é o winglet dianteiro que ficou bem mais elevado.