Nissan expande revendas Leaf

Leaf

A Nissan acaba de anunciar a segunda fase de suas operações eletrificadas no Brasil. Na prática significa que a marca japonesa passará a vender elétrico Leaf em 34 cidades a partir de setembro. A estratégia faz parte do plano de neutralizar as emissões e colisões até 2030.

Para isso, a marca costurou um projeto com diferentes parceiros, como o governo, hidroelétricas, universidades e setor privado. São ações para fornecimento de infraestrutura e até mesmo reaproveitamento de baterias após a vida útil, para aplicações de iluminação de imóveis.

Segundo Cousseau, há uma série de argumentos que são vistos como impeditivos para a eletrificação, mas que não podem ser determinantes. “Estamos aqui para construir o futuro. Tem mais de 10 anos que comercializamos o Leaf, e isso faz parte de nosso objetivo para zerar emissões e colisões. Temos a tecnologia e é isso que vamos fazer”, afirma o executivo.

Até então, o Leaf só era oferecido em sete revendas, no Sul, parte do Sudeste e no Distrito Federal. Agora ela quer preencher todas as regiões do Brasil. Serão 44 lojas em 34 cidades. Mas não são todos os estados da federação que terão o modelo à venda. Isso porque, grande parte das revendas estão dispostas a uma distância média, para criar uma rede de acesso para as unidades circulantes.

Frota Leaf

Assim, a meta da marca é superar todo volume de carros 100% elétricos em 2020, dentro do ano fiscal japonês, que termina em março, como aponta o diretor de Marketing da Nissan, Tiago Castro. “Queremos cobrir todo volume de elétricos vendidos no ano passado até o final do nosso ano fiscal”, afirma o executivo.

Sem dar números claros, é algo em torno de 500 unidades. Trata-se de uma meta ambiciosa, uma vez que o Leaf vendeu cerca de 200 unidades desde 2019.

E para atingir tal volume, a Nissan afirma que precisa ter certeza de que as revendas estejam totalmente preparadas para garantir assistência ao consumidor. Cada concessionária deverá contar com Wallbox de cerca de 7 kW, para auxiliar o consumidor, durante o horário de funcionamento da loja.

híbridos

De acordo com o presidente da Nissan, Airton Cousseau, a marca estuda o fator de trazer modelos híbridos. No entanto, o percentual de etanol misturado à gasolina em 27% faz do Brasil um país único, o que demanda investimentos de desenvolvimento específicos para o mercado.

Mas o executivo deixa certo de que a marca irá vender híbridos, mas sem previsão de produção local.

No entanto, quando se fala em elétrico, o processo de homologação é mais rápido, uma vez que não há ajuste do sistema de propulsão, como num motor a combustão. Geralmente as adequações são apenas de suspensão.

 


Foto: Nissan/Divulgação


 

Marcelo Jabulas é Jornalista.

Está na área desde 2003, atualmente é o editor do caderno HD Auto, do jornal Hoje em Dia, de Belo Horizonte. Figura presente em todos os lançamentos, salões do automóvel e eventos da indústria automobilística.  https://www.youtube.com/garagemdojabulas

 


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