Todos sabem que o cinto é o item de segurança que mais salva vidas no trânsito e nunca é demais falar sobre ele. Quanto a isso, não resta a menor dúvida. O que muitos não sabem é que ele só desempenha bem o seu papel se estiver em boas condições.
Caso ocorra uma batida mais forte, ainda que sem vítimas ou estragos graves ao carro, os cintos que todos os ocupantes estavam usando devem ser trocados, ainda que, aparentemente, não tenham sofrido danos.
A fita tecida do cinto é programada para esticar de forma progressiva, ajudando a minimizar possíveis danos ao corpo das pessoas, o que ocorre em batidas mais fortes. Acontece que o tecido esticado do cinto durante o acidente não volta mais ao normal e, portanto, não funcionará mais da mesma forma, caso ocorra um segundo acidente. Ou seja, mesmo que o cinto pareça estar operando sem problemas, a fita não irá ceder como deveria, deixando de dar a proteção necessária e esperada.
Por isso, não se deixe levar pelas aparências e não economize: se houver um acidente com o seu carro, mande trocar o cinto de acordo com o número de pessoas que estavam presentes. Ninguém está livre de se envolver em um segundo acidente.
Lembre-se: bateu, troca!
Foto: arquivo do Blog
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